Tipo de requerimento: | Concessão |
Data do requerimento: | 17/02/1773 |
Alegou que já ocupava a terra requerida | |
Solicitou isenção de pagamento de foro | |
Solicitou isenção de pagamento de pensão | |
Observações: | * Os suplicantes, o juiz, escrivao, procurador e mais irmaos da irmandade de Nossa Senhora dos Pretos da Cidade do Natal, alegaram que tal confraria ocupava as terras requeridas ha mais sessenta anos. * Os suplicantes alegaram que nao possuiam mais o antigo titulo da terra, e dessa forma solicitavam nova carta de doacao para melhor identificacao do patrimonio da igreja de Nossa Senhora do Rosario dos Pretos. |
Localidade: | Cidade do Natal |
Ribeira: | NA |
Area (hectáre): | NA hectares |
Total sesmeiros solicitam esta terra: | 1 |
Solicitam mesma medida: | NA |
Total área (hectare): | NA |
Nenhum confrontante. |
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Limites |
A sesmaria requerida possuia 40 bracas de comprimento por 40 bracas de largura, na Cidade do Natal, proximo ao despenhadeiro que seguia para a ribeira. |
Observações: | NA |
Nenhum exigência. |
Deferimento: | Sim |
Forma de deferimento: | Data de Sesmaria |
Fonte: | Fundo documental do IHGRN. Caixa 03 de Cartas e provisões do Senado da Câmara. Livro 12 (1762-1775). Fl. 224v. |
Data de concessão: | 17/02/1773 |
Autoridade: | Câmara |
Nome da autoridade: | Joao Cavalcante Bezerra, Francisco Xavier de Sousa, Jose Martins Praca. |
Despacho farovável: | NA |
Nome do escrivão do despacho: | NA |
Observação registro provedoria: | NA |
Data de concessão: | 1773-02-17 |
Local: | Cidade do Natal |
Livro: | 12 dos registros do Senado da Camara do Natal |
Escrivão: | Luis Jose Rodrigues Pinheiro |
Nenhuma imagem cadastrada.
Nome original: | Confraria de Nossa Senhora do Rosario dos Pretos |
Estado civil: | NA |
Conjuge: | |
Genero: | NA |
Filiacao: | |
Indio: | Não |
Sesmeiro pai: | Não |
Morador capitania: | Sim |
Capitania onde pede |
RN - Rio Grande do Norte
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Capitania onde mora |
RN - Rio Grande do Norte
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Clero secular: | Não |
Ordem religiosa: | Sim |
Ocupação: |
NA
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Observações: |
* O sesmeiro recebeu duas concessoes: ambas na Cidade do Natal, uma em 1771 (RN 1226) e outra em 1773 (RN 1238).
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