* Na carta CE 1338, nao consta a data do requerimento. * O suplicante, Antonio Bezerra Cavalcante, alegou que possuia um sitio de terra, o qual recebeu por dote do coronel, Rodrigo da Costa (existe um sesmeiro com este nome registrado na Plataforma SILB; mas, nao foi possivel identificar se corresponde ao mesmo referido na carta). Alegou tambem que estas terras nao lhes eram suficientes para a criacao dos seus gados.

A sesmaria requerida possuia duas leguas de comprimento com uma legua de largura, sendo desta uma legua de larguara meia para cada banda, do riacho Camocim, do riacho do Meio ou da serra da Meruoca. A demarcacao das terras comecava nas ilhargas de Rodrigo da Costa (existe um sesmeiro com este nome registrado na Plataforma SILB; mas, nao foi possivel identificar se corresponde ao mesmo referido na carta) e seguia em direcao ao serrote do poco do Itacutiara.

* O escrivao da fazenda real, Francisco Pereira Marinho, informou ao capitao mor, Joao de Teive Barreto e Meneses, em 21/02/1744, que as terras solicitadas pelo suplicante, Antonio Bezerra Cavalcante, nao haviam sido doadas anteriormente, e que seria justo concede-las para o aumento das rendas reais, sem prejudicar a terceiros e sem excedera a taxa.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual as terras de Rodrigo da Costa confrontavam com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o poco do Itacutiara confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal sul.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o riacho Camocim confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal leste.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o riacho do Meio e a serra da Meruoca confrontavam com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal oeste.

Nenhum exigência.