* O suplicante, Luis de Sao Virginio, alegou que era procurador do convento de Nossa Senhora do Carmo. * O suplicante alegou que o convento do qual fazia parte, ocupava uma area de seis leguas de comprimento por uma legua de largura, cujas terras haviam sido doadas por Domingos Pereira da Palma (nao consta na Plataforma SILB) e Gil de Miranda (o sesmeiro possuia uma sesmaria: CE 0794; mas, nao foi possivel identificar se era a mesma referida na carta). * O suplicante alegou que havia solicitado tres leguas de comprimento por uma legua de largura anteriormente, e solicitava mais tres leguas de comprimento por uma legua de largura, de modo a possuir carta de sesmaria de todas as terras ocupadas pelo convento de Nossa Senhora do Carmo.

A sesmaria requerida possuia tres leguas de comprimento por uma legua de largura, sendo desta uma legua, meia legua para cada lado do riacho da Palma, nas confrontacoes com as terras do proprio suplicante, Luis de Sao Virginio (CE 1287).

* Na carta, nao consta a direcao pela qual as terras de Luis de Sao Virgnio confrontavam com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.

Nenhum exigência.