* Os suplicantes, Manuel Gomes Barreto e Manuel Pessoa da Silva, alegaram que cada um deles possuia uma fazenda no riacho Santa, as quais obtiveram por meio de compra. Uma delas chamava-se Santo Antonio e a outra chamava-se Almas. * Na carta CE 1280, consta a data do requerimento.

A sesmaria requerida possuia tres leguas de comprimento com uma legua de largura, no riacho Seco, o qual estava localizado ao sul das fazendas Santo Antonio e Almas, pertecentes ao proprio suplicantes, Manuel Gomes Barreto (este sesmeiro recebeu tres concessoes: CE 0510, CE 1245 e CE 1246; mas, nao foi possivel identificar se alguma delas corresponde a referida na carta)
e Manuel Pessoa da Silva (este sesmeiro recebeu uma concessao: CE 0510, mas nao foi possivel identificar se corresponde a referida na carta) e confrontava com o poco Oiticica.

* O provedor da fazenda real, apos ouvir os oficiais da camara, informou ao capitrao mor, Joao de Teive Barreto e Meneses, em 30/12/1744, que seria justo conceder as terras ao suplicantes, Manuel Gomes Barreto e Manuel Pessoa da Silva, sem prejudicar a terceiros e sem exceder a taxa.
* Na carta, nao consta o nome do provedor da fazenda real, o nome dos oficiais da camara e nem o lugar a qual a mesma pertence.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual o poco da Oiticica confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.
* Na carta, nao consta a direcao pela qual as fazendas Santo Antonio e Almas, pertecentes ao proprio suplicantes, Manuel Gomes Barreto e Manuel Pessoa da Silva, confrontava, com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal sul.

Nenhum exigência.