* O suplicante, Jose de Barros Barreto, alegou que morava na ribeira do Aracati Mirim, no sitio chamado Aguas das Vilas e que era administrador da Capela Santa Cruz, a qual havia sido instituida pelo ja defunto padre, Estevao Paes Barreto (nao consta na Plataforma SILB), o qual, quando estava vivo, possuia tres leguas de terras, as quais comprou de Jacinto da Costa (CE 0197). Destas tres leguas de terras, o sesmeiro Estevao Paes Barreto, vendeu uma legua a seu neto, Manuel Lopes Lima (nao consta na Plataforma SILB), o qual a passou para Inacio Joao Coimbra (nao consta na Plataforma SILB). Posteriormente, das duas leguas de terras que sobraram, o sesmeiro Estevao Paes Barreto, em seu testamento, deixou uma legua de terra chamada Castelo para a sua capela chamada Santa Cruz, e outra legua, chamada Pedrinha de Nossa Senhora do Desterro de Roma. Como administrador da capela de Santa Cruz, o suplicante, Jose de Barros Barreto, solicitou as leguas de terras destinadas a capela Santa Cruz e a legua de terra chamada Pedrinha de Nossa Senhora do Desterro de Roma, a qual pertencia a Inacio Joao Coimbra (nao consta na Plataforma SILB). * Alguns trechos da carta, que complementariam as informacoes acima, encontram-se deterioradas.

Nenhum confrontante.

A sesmaria requerida possuia duas leguas de comprimento com uma legua de largura, sendo desta uma legua de largura meia para cada banda, em uma legua de terra chamada Pedrinha de Nossa Senhora do Desterro de Roma. A demarcacao das terras incluia a capela Santa Cruz.

* Os oficiais da camara da Vila da Fortaleza, Jose Nunes da Silva, Francisco Cavalcante e Albuquerque e Bernardo Paes Pereira, informaram ao capitao mor, Joao de Teive Barreto e Meneses, em 14/11/1744, que as terras requeridas pelo suplicante, Jose de Barros Barreto, poderiam lhe ser doadas, sem prejudicar a terceiros e sem exceder a taxa.
* Alguns trechos da carta, que complementariam as informacoes referentes aos limites, encontram-se deterioradas.

Nenhum exigência.