NA

Nenhum confrontante.

A sesmaria requerida possuia uma legua e meia de comprimento com uma legua de largura, para cada um dos suplicantes, sendo desta uma legua de largura meia para cada banda do riacho do Vitro, o qual corria da serra que dividia o riacho Figueiredo do rio Jaguaribe, nascia entre dois serrotes chamado pela lingua do gentio de Jure e Quixu e desaguava em uma lagoa que chamavam de lagoa grande de Damasio Rosendo

* O escrivao, Manuel Coelho de Lemos, informou ao capitao mor, Manuel da Fonseca Jaime, em 29/07/1716, que as terras solicitadas pelos suplicantes, Antonio Maximo e Pedro de Araujo Correa, nao haviam sido doadas anteriormente, exceto se por outro nome, portanto poderiam ser doadas.
* No cabecalho da carta CE 0827, consta uma observacao feita pela escrivao, a qual dizia que esta data nao tinha vigor por ser pedida inteiramente e por pertencerem as terras ao capitao Gregorio de Figueiredo Barbalho (este sesmeiro possui duas concessoes: CE 0010 e CE 0113; mas, acredita-se que nenhuma delas seja a referida na carta). Provavelmente esta observacao foi colocada no registro depois que a terra foi concedida, visto que o capitao mor, Manuel da Fonseca Jaime, consentiu que a sesmaria fosse doada. Ha a possibilidade desta observacao ter sido colocada posteriormente a doacao, no intuito de registrar que a doacao foi invalidada.

Nenhum exigência.