NA

A sesmaria requerida possuia uma legua e meia de comprimento com uma legua de largura, sendo desta meia legua de largura para cada banda das sobras de terras do rio Aracatiacu.

* O capitao-mor, Luis da Mota Feo e Torres, solicitou em 28/11/1789, que fossem averiguadas pela camara se as terras que o suplicante, Sebastiao Alves de Holanda, pede para posse judicial estao devolutas, para dessa forma nao haver duvida quanto a concessao da referida terra. * O capitao-mor, Luis da Mota Feo e Torres, solicitiou em 28/11/1789, que fossem fixados pela camara editais publicos no distrito em que as terras foram requeridas, durante o periodo de trinta dias, a fim de que qualquer hereo (individuos que possuiam terras na regiao), pudesse se opor a concessao ou caso houvesse alguma duvidas. * Os oficiais da camara vila da Fortaleza, Manuel Francisco de Fru, Manuel Francisco de Vasconcelos, Jose de Faria Sousa, Joao Francisco Dinis e Antonio Marques da Costa, informaram em 15/04/1790, que haviam remetido os autos, e que dessa forma o capitao mor despacharia o que fosse necessario. * O hereo Joao Pinto de Sousa (nao consta na Plataforma SILB), alegou que era proprietario de uma legua de comprimento no rio Aracatiacu, no riacho Salobro, que por ora o suplicante, Sebastiao Alves de Holanda havia solicitado. * O suplicante foi obrigado a pagar em 17/05/1790, cinquenta mil reis ao hereo Joao Pinto de Sousa, para dessa forma ter fim o litigio. * Dessa forma, tendo encerrado o processo de litigio, fica obrigado o hereo Joao Pinto retirar-se da area do rio Aracatiacu, proximo ao riacho Salobro. * Na carta, nao ha referencia a direcao pela qual o rio Aracatiacu confrontava com as terras solicitadas. Desta forma, foi atribuido o ponto cardeal norte.

Nenhum exigência.